Nós entre 1945 e 1970

Depois de ler e discutir sobre a cultura da Guerra Fria e algumas experiências socialistas - URSS, China, Vietnã e Cuba - os alunos, em grupos, irão se imaginar entre os anos de 1945 e 1967! Trabalho dividido em quatro etapas: pesquisa (virtual e pessoal) sobre o período; elaboração de um texto descrevendo as características temporais e os posicionamentos políticos; ilustração do texto por meio de uma cena fotográfica e apresentação oral em sala... Bom trabalho a todos!

Para aqueles que querem se aprofundar no assunto em terras brasileiras, fica a dica assistir "A Opinião pública" (1967), o primeiro longa-metragem de Arnaldo Jabor!




Grupos de Trabalho

Grupo I - Vinícius, G. Tocaxelli, Luís. J. Cortês e Matheus.

Grupo II - Mirelle, Luana, Angela, Victoria, Sabrina e Mônica.

Grupo III - Belmira, Júlia, Beatriz, Letícia e Larissa.


Durante a Guerra Fria, nós éramos os jovens comuns : modernos e inovadores. Usávamos roupas de couro, e penteados como os de Elvis Presley. A trilha sonora de nossa mocidade foi o Rock, que ia de Beatles e Rolling Stones até The Doors. Nós vivíamos cercados de meninas que gritavam como certos homens eram "lindos" e nos queriam loucamente. Andávamos em carros grandes, luxuosos e esportivos, como os rápidos Mustang, Camaro, Challenger, Barracuda. Gostávamos de apostar corridas em linha reta com nossos carros, os chamados "drags",  e gritávamos de alegria toda vez que a Ford desbancava o velho Enzo Ferrari nas provas de Le Mans, Nurburgring e Daytona. A Guerra do Vietnã e a Guerra da Coréia estavam acontecendo durante nossa juventude, e todos os dias víamos notícias sobre isso na televisão, grande inovação da época. Eram notícias tristes, de gente morrendo queimada pelo Napalm, crianças sofrendo as consequências do Agente Laranja, soldados quase tão jovens quanto nós voltando à pátria em caixões. Dos muitos amigos queridos que foram ao Vietnã e à Coréia, poucos voltaram vivos, ainda menos deles em boas condições. Alguns nem depois de mortos voltaram à pátria. E ainda havia o movimento Hippie, com o qual não simpatizávamos muito. Nós sábiamos, por experiência própria, que eles haviam se desviado de seus objetivos e se afundado em drogas, vadiagem e uma torpe vontade de viver em festas, sem nunca parar e seguir uma vida - trabalhando, constituindo família. Éramos uma juventude rebelde, que desafiava os paradigmas da sociedade e os dogmas de nossos pais, avós e outros antepassados. Éramos um tanto agressivos, com um toque de modernidade, e principalmente, éramos felizes. Essas fotos lembram os nossos tempos de "Rock'n'Roll", festa e rebeldia.

Grupo IV - Pedro Vinícius e Maldonado, G. Sobolewski e Lucca.

Grupo V - Fernando, J. Gabriel e Giovanna.

Grupo VI - G. Barberi, Júlia, Rafaella, G. Isidoro e Vittor.


Grupo VII - G. Guedes, Ana C. Teixeira e G. Matsumoto.

Grupo VIII - Alanis, Amanda, Letícia, Pamella e Vinícius.

Grupo IX - Leonardo, Pedro, L. Gomes, G. Fonzar e Victor.


Grupo X - G. Godoy, Igor, M. Barbosa, M. Jazotte e Nicolas.


Grupo XI - Yandra, Gabriele, Mariana, Kaique, L. Vinícius e Guilherme.


Grupo XII - Jéssica, Laís, Gabriela, Jack.

Grupo XIII - Allana, Ana Carolina e Valeska.

Grupo XIV - Beatriz, Maria Júlia e Thaís.

Grupo XIX - Isabella, Marina e Isabelle.

Grupo XX - Vitor, Marcos e M. Takata.


Grupo XXI - M. Fraiole, G. Thomazi e Bruno.

Grupo XXII - João, G. Baz e Mariana.

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