Brasil Imperial

Primeiro Reinado

 

- D. Pedro I: um português popular.
- A resistência de algumas províncias brasileiras.

# Bahia: Batalha de Pirajá


# Piauí: Batalha de Jenipapo


- Reconhecimento da independência:

I. Estados Unidos e "América para os americanos" [Doutrina Monroe].
II. Portugal e a cobrança de 2 milhões.
III. Inglaterra e a concessão de empréstimo: útil para pagar a dívida portuguesa.

- Renovação do Tratado de Comércio e Navegação - por mais 15 anos.
- A proibição de dissolver a Câmara dos Deputados e o fechamento da Assembleia Constituinte.
- A formação de um Conselho de Estado e a outorgação da Constituição de 1824*.


* Monarquia hereditária.
* Quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
* Senado vitalício e Câmara dos Deputados.
* Candidatura e voto masculino e censitário.

Confederação do Equador


- As ideias republicanas nos jornais: A Sentinela, de Cipriano Barata, Tífis Pernambucano, de Frei Joaquim do Amor Divino Caneca.
- A queda do preço do açúcar e os caros aluguéis.
- A nomeação de outro presidente para a província, o descontentamento popular e a proclamação de uma (breve) República.
- A simpatia de Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.


# Nem todos os rebeldes era a favor do fim da escravidão. [Alguma semelhança com as colônias inglesas do sul, principalmente?]

- O medo dos grandes proprietários frente a possível abolição.
- Os empréstimos ingleses e o investimento militar: Thomas Cochrane, por mar, e Francisco de Lima e  Silva, por terra.
- Repressão britânica: as mortes e o fuzilamento do frei.


- A impopularidade de D. Pedro I: a Confederação do Equador, a Questão Cisplatina [cisplatinos + argentinos = República do Uruguai] e a sucessão do trono português.
- A renúncia pela irmã e a disputa com o irmão.
- A abdicação de D. Pedro I e a Noite das Garrafadas.
- A minoridade de D. Pedro II e o início do período regencial.


Período Regencial

Regência Trina Provisória

- A rápida escolha de um militar e dois deputados pela Assembleia Geral.

Regência Trina Permanente

- Os grupos políticos: os restauradores, os exaltados e os moderados.
- A Guarda Nacional e a revolta dos soldados.
- A nomeação de fazendeiros como coronéis regionais.
- O Ato Adicional de 1834: a criação de Assembleias Legislativas, a extinção do Conselho de Estado, a substituição de uma trina por uma una e o voto direto e secreto.
- Os grupos políticos: os progressistas - ou liberais - e os regressistas - ou conservadores.

Regência Una de Feijó

- A vitória dos progressistas e a retomada dos regressistas durante as rebeliões regionais.
- A falta de recursos para combatê-las e a renúncia.

Regência Una de Araújo Lima

- A Lei Interpretativa do Ato Adicional e o poder de anulação das leis provincianas pelo governo central.

# Rebeliões regenciais

I. Cabanagem (PA e AM)


- Os pobres, os cabanos, a busca por terras e o fim da escravidão.
- O desejo dos pobres para escolher o presidente da província do Grão-Pará.
- A proclamação de uma (breve) República e a traição dos fazendeiros.
- O sucesso de navios e mercenários estrangeiros contra a oposição.


II. Revolução Farroupilha (RS e SC)


- A cobrança de impostos e as vantagens do separatismo.
- Bento Gonçalves e a proclamação de uma (breve) República Rio-Grandense.
- Davi Carabeiro, Giuseppe Garibaldi* e a proclamação de uma (breve) República Juliana.
- As tropas militares sob o comando de Luís Alves de Lima e Silva - vulgo, Duque de Caxias.
- A "paz honrosa" (1845) e as conquistas farroupilhas: a escolha do presidente da província, descontos comerciais, a promoção militar e a liberação de escravos-soldados.

* Anita Garibaldi: de costureira à revolucionária no processo de unificação italiana.


III. Revolta dos Malês (BA)


- A Insurreição Nagô e o culto malê - elementos africanos e muçulmanos.
- A união afrodescendente e o fim do racismo.
- O precário armamento e o envio de revoltosos à África [castigo e branqueamento social].


IV. Sabinada (BA)


- A não aceitação do presidente provinciano imposto pelo governo central.
- Dr. Sabino, o Novo diário da Bahia e a convocação do povo à proclamação de uma (breve) República.
- Os senhores de engenho e as forças navais: o incêndio de bairros soteropolitanos.


V. Balaiada (MA)


- O artesão, de balaios, Manoel Francisco dos Anjos Ferreira.
- A desvalorização do algodão, os altos preços de manufaturados importados, a perda de terra para fazendeiros e a formação de quilombos.
- Os desempregados, vaqueiros e quilombolas e os ataques às fazendas.
- Raimundo Gomes e Cosme Bento das Chagas (PI) e a expansão da rebelião.
- A união dos conservadores e liberais contra os revoltosos [mais prisões, execuções, exílios e enforcamento].


# O fim das rebeliões regenciais e o (re)fortalecimento do governo central.


Segundo Reinado

Em construção!

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