Em construção!
O que não tem preço?
E, para finalizar as discussões sobre algumas características da nossa sociedade capitalista, nós paramos para pensar em tudo que é fundamental e prazeroso para a nossa vida e não tem preço - como tudo ao nosso redor. É impressionante ver a partir do poemas como está sendo um ótimo exercício discutir e escrever! Parabéns aos poetas!
8A
Por que não compramos amizade?
Não haveria solidão...
Por que não pagamos pela honestidade?
E esquecemos da malícia sem dor no coração...
Por que o amor não é comprado?
Assim, não sofreríamos no dia dos namorados...
Por que a paz não é vendida?
A hamonia seria revivida...
Coisas sem valor no mercado, de Giulia Ferrari.
Comida tem preço
roupa tem preço
casa tem preço
mas cultura não tem preço!
Sociedade e família
formam nossa cultura
pode ser vista em casa
e ser vista na rua.
Mitos e lendas,
canções antigas,
são cantadas e contadas
por várias famílias.
Sem cultura
não se tem opinião.
Sem opinião
não se tem os pés no chão.
O que na vida não tem preço?, de Heitor Elias.
A vida não tem preço
é um prazer natural
mas não para todos.
Alguns pensam que dinheiro é tudo,
mas poucos sabem que não é
o mais importante na vida.
Hoje digo isso
mas um dia passei fome
e sabia o prazer de viver.
Hoje com dinheiro não sei o que fazer.
O prazer de viver, de Guilherme César.
O que é necessário para viver
adequadamente tem preço.
O feijão e arroz têm preço
mas a vida não tem preço.
Em tudo que se compra há imposto.
O imposto tem um preço.
As casas, prédios e moradias têm preço.
E o governo investe em estradas.
Investe em prefeituras, em carros.
Coisas de bem próprio.
Classe rica em minoria.
Classe baixa em maioria.
A diferença entre classes
é extrema, desregular,
injusta e preconceituosa.
Como o rumo de uma estrada sinuosa.
Qual o preço da vida?, de Leonardo.
Família não se paga com Visa
e te traz alegria, amor e afeto
Isso não tem preço!
Nos altos e baixos, ela estará do seu lado.
Família se leva do lado esquerdo do peito.
Faça chuva, sol ou tempestade.
Se carrega para qualquer lado, no pensamento
E segue junto por todo o caminho.
Família, de Ian Shiba.
A nossa vida
O amor incondicional
A felicidade
A fé divina
A saúde
É preciso a família!
Sem título, de Fabiano Freitas.
Não compramos família.
Não compramos amigos.
Apenas conquistamos.
Não os pedimos.
Só pedimos a Deus
que cuide deles.
É um valor
que não tem preço.
Valor, de Maria Eduarda Serafim.
Dinheiro, jóias,
o que se compra
não tem nada de especial.
Você precisa
de um amor fora do normal
de uma lista de amigos sem final
(talvez) de um bicho de estimação.
Tudo o que possa
expandir teu coração.
Tudo o que você precisa, de Beatriz Rózsa.
Família e amigos,
há algo que se compare a isso?
Beijos e abraços,
as melhores coisas são de graça.
Não têm preço
porém têm valor.
"Vamos pegá-lo
com o nosso amor".
Sem título, de Marcella.
TV, IPhone e dinheiro
não trazem felicidade.
Você já tentou ser feliz
só com sua família e amigos?
A sociedade capitalista
não tem esse pensamento.
Muitos acham que coisas materiais valem mais.
Quando será que vão aprender?
Sem título, de Lívia Tadei.
Alguns compram
para se sentir bem.
E outros compram
quando se sentem bem.
Porém há coisas melhores
do que produtos vendidos
Paz, saúde e carinho,
amigos reunidos.
Coisas que não têm preço, de Nicholas Grechi.
As coisas essenciais e insubstituíveis não têm preço. Que apostar?
A felicidade chega em qualquer endereço e o amor conseguimos conquistar.
Você pode ter tudo ou poder ter nada!
É muito mais que um sortudo aquele que tem essas coisas alternadas.
Muitas pessoas se enganam
confundindo isso com material
e esses pensamentos se emanam.
O que você acha que não tem preço e é essencial?
O que é essencial e não tem preço?, de Juliana Mayumi.
Amar é tão preciso
mais do que obter produtos.
Não devemos perder o juízo!
Não criaremos mais absurdos!
Amizade
Honestidade
Felicidade
Conseguimos tudo isso com dignidade!
É preciso, de Fabiana Faccio.
Os anos passaram
e os conceitos mudaram.
Antes, amor e amizade,
carinho e alegria eram prioridades.
Agora as pessoas
só se importam com dinheiro e objetos de luxo
coisas implantadas pela sociedade capitalista
que não são importantes para toda a sociedade.
Os conceitos mudaram, de Bruna Pereira.
8B
O dinheiro pode comprar uma cama
mas não o sono.
Livros,
mas não a inteligência.
Alimentos,
mas não o apetite.
Uma casa,
mas não um lar.
Medicamento,
mas não a saúde.
Luxos,
mas não a cultura.
Divertimentos,
mas não a felicidade.
Relógios,
mas não o tempo.
Sexo,
mas não o amor.
Posição,
mas não respeito.
Pessoas,
mas não amigos.
Um passaporte para qualquer lugar,
mas não para o paraíso.
Ações,
mas não sentimentos.
Consumir ou sentir?, de Maria Luiza.
Felicidade, tristeza, ódio,
nada disso é comprável.
A coisa pode deixar feliz
mas nada deixa feliz pra sempre.
Sociedade capitalista:
felicidade não se compra,
felicidade não se obtém.
Ao final, se gera ódio.
Sem título, de Guilherme Aoyama.
Sobre aquilo que se sente
às vezes frio, às vezes quente
aquilo que para alguns é horrível
pode ser indescritível e surpreendente.
Vermelho e coração,
representações de uma paixão.
De preço inestimável
algumas vezes causa do
vocês chamam de "fase"
mas eu chamo de amor.
Amor, de Larissa Pires.
Com um amigo,
eu vou longe.
Com um amigo,
nós vamos longe.
A amizade é uma coisa incrível.
Não se paga, porém recebe o melhor.
Recebe um amigo de confiança
para a sua vida inteira.
As amizades, de Pedro Savonitti.
Pessoas pensam que tudo pode comprar,
porém carinho, amor e afeto
não estão à venda em lojas.
Deve-se conquistar
em nosso coração.
Os mesquinhos e egoístas
amigos de verdade não terão.
Dinheiro e poder compram coisas
mas felicidade nunca alcançarão.
Coisas importantes e incompráveis, de Luan Chinazzo.
A vida pode ser boa
mesmo com pouco dinheiro
nos faz saber usar
e cultivar o nosso tempero.
Buscar soluções simples
pode ser um desafio.
Consegui um alimento saudável
causa até um arrepio.
Onde está o dinheiro?, de Fábio Camargo.
Acordar com alegria
ver o nascer do sol
escrever poesia
chuva de verão
cheiro de orvalho
paz no coração
Estrelas cadentes
bons sonhos
lua dos amantes
banho quente
água transparente
carinho de quem amamos
Viver com amor
colo de mãe.
Sem título, de Luiz Felipe.
Meus pais são muito importantes
e eles eu amo bastante.
Eles me ajudam mesmo não estando afim.
Pais são especiais e são mesmo assim.
Imagine alguém sem pais.
Esse tipo de vida eu não quero jamais.
Uma criança ficaria sem paz
por encarar a vida sem pais.
Mãe e pai, de Vitor Cury.
Um dia refleti sobre o assunto
que me deixou intrigado
pessoas disperdiçando dinheiro
naquilo que não é necessário.
Conheci uma família,
moradores de comunidade,
seus pais compravam coisas fúteis
e seus filhos passavam necessidade.
Espero que na minha caminhada
eu possa sempre aprender
a controlar o dinheiro
para na vida vencer.
O que é fundamental não se compra, de Lucas Bacchini.
Ela move o mundo;
Ela está em cada dúvida e solução;
Nos traz medos e alegrias;
Ela está sempre dentro de nossas cabeças.
A criatividade está na criança;
com seu amigo imaginário.
Mas também no adulto
escrevendo, pintando, lendo...
Criatividade, de Giovanna Polycarpo.
O amor dos pais
a amizade
o carinho
e a caridade.
O amor de um cachorro
a alegria
nem o choro
nem a harmonia.
O que não tem preço?, de Natália Antenore.
Não tem como comprar a paz
Não se compra a amizade
Não se compra paixão
Não se compra o amor
Não se compra a inteligência
Não se compra o tempo
Não se compra
um abraço
ou um beijo
O que não se compra, de Nathan.
Tem gente que acha
que tudo na vida tem preço
Essas pessoas estão erradas
porque nem tudo se compra.
Como o abraço de um pai ou de uma mãe!
Isso não tem preço!
Aprender a ler ou escrever!
Qualquer um pode aprender!
O que não tem preço, de Gabriel Binelli.
No mundo guiado pelo dinheiro
é difícil não medir sua felicidade
até a do próximo pela quantidade
de verdinhas no bolso.
A amizade é um dos bens
mais preciosos que nós temos
criar textos bonitos para refletir, compartilhar
e dedicar para pessoas especiais de sua vida.
Isso não tem preço!
O que é importante?, de Leonardo Abreu.
Nós consumimos, consumimos,
mas não o que é necessário.
Devemos pensar
no que é fundamental.
Consumir, consumir...
não é a questão.
A questão é viver
com o que é fundamental.
O que é fundamental para viver, Guilherme Jonas.
O que é fundamental para viver?
Diria que é a amizade.
Ela te faz crescer, aprender,
superar os medos. Ela te faz bem.
Como você seria sem amigos?
Vamos dizer que seria sozinho.
Uma vida sem amizade
é uma vida sem graça.
Um amigo de verdade
estará sempre com você.
Das horas boas de risadas
até aquelas ruins.
A amizade, de Luisa Maio.
Aquele abraço de mãe
tomar banho de rio
talvez brincar na chuva
ou acender fogueira no frio.
Observar o sol nascer
rolar em uma colina
ajudar uma árvore a crescer
ver cair no outono a folha fina.
Receber um conselho de amigo
trazer alguém ao mundo
observar os primeiros passos do filho
ajudar sua mãe a limpar o quintal imundo.
São coisas pelas quais não pagamos
porém precisamos para viver.
Mesmo com todo o dinheiro do mundo
talvez as coisas mais preciosas você não possa ter.
O que precisamos para viver e não tem preço, de Fernanda Portella.
Amor
Felicidade
Paixão
Carinho
Coisas que não se compra com dinheiro, de Reinaldo Paiva.
Há muitas coisas que gostamos de comprar
mas o dinheiro não compra tudo.
Ele não compra amigos, felicidade, nem família.
Isso é fundamental e não tem preço!
Nem tudo tem preço, de Igor.
Em minha opinião
sem nenhuma opção
primeiro de tudo
o que move é o meu coração.
Eu não sei você
mas tenho que dizer
o amor que tenho pela minha família
vem de dentro e não dá nem pra ver.
O que é fundamental para viver e não tem preço, de Vinícius Molina.
Tenha saúde
não troque por dinheiro.
Tenha fé
não troque pela vida.
Sem título, de Marcela Leiva.
Nós somos pessoas viciadas em dinheiro
queremos gastar a qualquer momento
com coisas que não precisamos
uma coisa que devemos fazer
é começar a amar quem temos e queremos.
Ter amizades é algo essencial
para uma vida melhor.
O amor é algo essencial
que compartilhamos sem termos dinheiro.
Temos de amar a todos do jeito que são.
Não classifiquemos como inferiores ou superiores.
Respeito é algo que conquistamos e não compramos.
É preciso coisas essenciais para uma vida sem vício.
O carinho nos transforma em pessoas melhores
e felicidade, que nem todos sabem o que é.
O que fazer por uma vida melhor sem dinheiro, de Thiago Wittner.
8I
Brasil é um país capitalista
onde tudo gira em torno do dinheiro.
Em São Paulo, onde moro, é tudo caro.
Mas algumas coisas não podemos pagar
o amor da mãe, a amizade verdadeira
liberdade e juízo.
Tudo isso não podemos comprar.
Mas no Brasil tudo tem de se comprar.
Sem título, de Vitor França.
A felicidade não se
compra pelo dinheiro.
O dinheiro não é tudo.
O dinheiro não é nada.
As coisas boas da vida
não têm preço
mas têm valor.
Coisas que não têm preço, Yanara.
Paixão, amor, emoção,
nada disso é em vão.
Todos trazem uma inspiração
para o nosso pequeno coração!
Solidão, tristeza, compaixão,
sempre tomam conta de algum coração.
Dor, choro, imensidão,
é o que sinto em vão.
Existem coisas no coração
que não são pagas com notas num leilão
que apenas são sentidas, sem opção.
Com você sinto emoção.
Sem você vejo a imensidão.
Graças à você minha vida é uma confusão.
Coisas que não tem preço, de Giovanna Andalik.
A felicidade é algo necessário
não tem preço porque se vendermos
ficaremos tristes ou com raiva toa hora.
A alegria mudaria nossas vidas.
Imagine um mundo sem alegria.
Para mim seria um mundo cinza, sem graça.
Onde todos estão chorando ou com muita raiva
Terrível, não? Você conseguiria viver assim?
A felicidade não tem preço, de Rafael Vieira.
Fui até a loja de conveniência.
Preciso de um copo de água.
URGENTE.
Estou engasgada.
Mas não qualquer água...
Uma água bem gelada
que como um veludo
desça pela minha garganta!
Fui para o caixa.
PRODUTO NÃO CADASTRADO.
Aquele copo de água
não tem preço!
Não tem preço, Letícia Miele.
O que é fundamental para a nossa vida
e não tem preço?
Alegria, amor, amizade,
saúde, educação, diversão.
Uma tarde de domingo
lendo um livro ou assistindo televisão.
Um almoço com a família
ou saborear sua comida favorita.
Brincar, rir e chorar de alegria,
Passear, sair e conversar.
Muitas coisas que nem consigo pensar.
Gratuito e fundamental, de Giovana Maidana.
É sentir o carinho
É ouvir o chamado
É saber o momento
de ficar calado.
A amizade é somar alegrias
e dividir tristezas.
É respeitar o espaço.
Silenciar o segredo.
É a certeza
da mão estendida.
A cumplicidade
que não se explica
apenas se vive!
Amizade, de Natasha Barão.
Estrelas cadentes
águas transparentes
barulho de chuva
comer um cacho de uva
dormir até tarde
rir com os amigos
ouvir música alto
e ver filmes antigos
essas são coisas
que não têm preço.
Não tem preço, de Laura.
Ao deitar-me nos braços de minha mãe e ali repousar-me eternamente.
Ao receber aquele abraço tão apertado de uma pessoa que amo.
Ao sentir-me perfeitamente confortável em um ambiente familiar.
Ao perceber a pureza e o deleite de sensações indescritíveis.
Ao passar o tempo necessário ao lado da pessoa tão amada e desejada.
Toco-me de que os verdadeiros valores da vida
não podem ser adquiridos apenas por bens materiais.
Porém, por momento, devemos aproveitar ao máximo e desligarmo-nos
de possíveis problemas, conflitos e situações mal solucionadas.
Não devemos nos prender em pequenos detalhes
porque a vida não para no tempo.
E junto com ela, os valores passam a ser eternos
apenas em nosso profundo e significativo
sentimento de amor no interior do coração.
Os valores da vida, de Stephanie Piro.
A família é importante
Importante porque nos deu a vida
vida saudável e alegre
alegre como a luz do sol.
Sol brilhante e enorme
enorme como minha família
família unida com simpatia
simpatia da melhor.
Melhor é aquilo que eu quero ser
ser e crescer com muita alegria
alegria com família e amigos
amigos verdadeiros.
Verdadeiros como estrelas
estrelas cintilantes e brilhantes
brilhantes como a minha vida
vida feliz e animada
animada como a minha família.
Sem título, de Paloma Zago.
Nós temos duas mãos.
Nós temos dois pés.
Nós temos dois olhos.
Nós temos duas orelhas.
Sabe por que só temos um coração?
Para achar os outros.
Sem título, de Ary Douglas.
Academia, 100 reais.
Inscrição, 15 reais.
Vitória, sem preço.
Sem preço, de Giuliano.
Pesquisa de Campo
Abaixo, as orientações para a aplicação do questionário da pesquisa - intitulada, até o momento, "Nós somos os outros" - desenvolvida pelos alunos dos Nonos Anos do Colégio São João Gualberto. Boa pesquisa a todos!
I. Escolha dois jovens, entre 13 e 18 anos; dois adultos, entre 18 e 50 anos; e dois "maduros", com mais de 50 anos. (Ao final do preenchimento, sem a presença do entrevistado, não esqueça de assinalar no campo "Questionário" a categoria do seu entrevistado e se o mesmo aparenta "viver bem" [+] ou "não viver muito bem" [-] de acordo com as nossas discussões em sala de aula - para analisarmos as hipóteses, os pré-julgamentos!)
II. Seria bacana selecionar apenas moradores do bairro de Pirituba - São Paulo/SP. Tente priorizá-los porque fica difícil analisar o material de entrevistados ligados a diferentes contextos! Se não for de Pirituba, o endereço ganha ainda mais importância para o nosso mapeamento...
III. Explique, brevemente, o que estamos fazendo - lembrem-se: uma pesquisa para analisar o perfil sócio-cultural de (centenas de) paulistanos - e verifique se o entrevistado prefere responder ou se é preferível você perguntar e preencher. Deixe-o à vontade! É fundamental!
IV. Verifique se o questionário está todo respondido. É importante não deixar espaços em branco uma vez que não encontraremos a maioria para complementá-los!
V. Não esqueça de agradecer a participação e a atenção do entrevistado!
[Não esqueçam de entregar os questionários aplicados na quarta-feira (19/06) - junto com o caderno de desenho, os dois poemas e a fotografia impressa do trabalho em grupo. Estamos caminhando rumo à análise dos dados, ao início da elaboração das análises e à publicação da pesquisa em formato de livro. Tenho certeza que vocês não se arrependerão de conferir o (nosso) resultado final. Em breve, mais novidades...]
II. Seria bacana selecionar apenas moradores do bairro de Pirituba - São Paulo/SP. Tente priorizá-los porque fica difícil analisar o material de entrevistados ligados a diferentes contextos! Se não for de Pirituba, o endereço ganha ainda mais importância para o nosso mapeamento...
III. Explique, brevemente, o que estamos fazendo - lembrem-se: uma pesquisa para analisar o perfil sócio-cultural de (centenas de) paulistanos - e verifique se o entrevistado prefere responder ou se é preferível você perguntar e preencher. Deixe-o à vontade! É fundamental!
IV. Verifique se o questionário está todo respondido. É importante não deixar espaços em branco uma vez que não encontraremos a maioria para complementá-los!
V. Não esqueça de agradecer a participação e a atenção do entrevistado!
[Não esqueçam de entregar os questionários aplicados na quarta-feira (19/06) - junto com o caderno de desenho, os dois poemas e a fotografia impressa do trabalho em grupo. Estamos caminhando rumo à análise dos dados, ao início da elaboração das análises e à publicação da pesquisa em formato de livro. Tenho certeza que vocês não se arrependerão de conferir o (nosso) resultado final. Em breve, mais novidades...]
Os bairros paulistanos
Para complementar as discussões sobre industrialização, urbanização e alimentação, nada melhor do que mergulhar mesmo na cidade de São Paulo para enxergar os impactos da Revolução Industrial - além das particularidades culturais. Cada grupo fica responsável por um bairro. Assiste ao vídeo, pesquisa imagens, informações e curiosidades e busca uma maneira de representá-lo em um fanzine turístico!
[Bairros selecionados: Barra Funda, Perdizes, Vila Madalena, Pacaembu, Brasilândia, Pirituba, Freguesia do Ó, Bom Retiro, Campos Elíseos, Luz, Higienópolis, Brás, Mooca, Liberdade, Capão Redondo, Jabaquara, Cidade Tiradentes e Vila Maria!]
8A
Vila Maria: Fabiano, Guilherme César, Fabiana, Arthur Leite, Bruna e Júlia.
Freguesia do Ó: João Luís, Bianca, Diego, Felipe, Maria Eduarda, Marina.
Barra Funda: Gustavo Hatano e Paiva, Marcelo, Rafael, Márcio e João Victor.
Campos Elíseos: Roberto, Guidi, Ian, Kaio, Arthur Sant´Anna, Juliana Leoni, Nicholas e Wilson.
Capão Redondo: Ganen, Marcella, Lívia, Juliana Mayumi, Giulia e Beatriz.
Mooca: Leonardo, Heitor, Denise, Letícia, Moretto, Caio e Lucas.
8B
Vila Madalena: Carolina, Mayara, Larissa, Júlia, Ortiz e Savonitti.
Perdizes: João Vitor, G. do Valle, Reinaldo, G. Rodrigues, L. Santos e G. Jonas.
Brás: Vinícius, L. Escobar, L. Gomes, Luan, Igor e Thiago.
Bom Retiro: Natália, Marcella, Luisa, Marina, G. Maio e Malu.
Cidade Tiradentes: Nathan, Anna, Fernanda, Daniel, Gabriel e Marília.
Pacaembu: Fábio, Lucca, Lucas, Luiz, Vitor, Felipe e Caciquinho.
8I
Luz: Ary, G. Henrique, Vitor e Vinicius.
Brasilândia: Laura, Ynara, M. Ávila e G. Andalik.
Liberdade: G. Torres, Isabela e R. Vieira.
Higienópolis: R. Budoya, Marco, Giuliano, João e Tiago.
Jabaquara: Stephanie, Tainá e Giovanna.
Pirituba: Natasha, Letícia e Paloma.
Cidade, consumo e comida
Ampliamos as discussões sobre a Revolução Industrial assistindo um material específico sobre a urbanização de São Paulo, a cultura do consumo e o impacto da industrialização na nossa alimentação e saúde (para saber mais, clique aqui!) e os alunos transformaram toda a caminhada em poema! Confira excelentes versos!
E agora?
Som do Brasil 1.3 [1889/1945]
Para compreender melhor o contexto sócio-cultural do período, foram organizadas duas playlist com composições antigas e contemporâneas e a partir dos estudos de Luciana Salles e Wellignton Borges concentrados em Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular! Uma excelente indicação bibliográfica da professora Sandra Martins...
A maioria dos títulos estão linkados com músicas e/ou vídeos!
República Velha
Playlist I
1. Feitiço da Vila, de Noel Rosa e Vadico.
2. Onde o Rio é mais baiano, de Caetano Veloso.
3. Carinhoso e Rosa, de Pixinguinha.
4. O mestre sala dos mares, de João Bosco e Aldir Blanc - e na voz de Elis Regina.
5. Pega na chaleira, de Eduardo Neves.
6. Ó, Filomena, de Tradicional e J. C. Bulhões - na voz de Bahiano.
7. Corta-jaca e Abre alas, de Chiquinha Gonzaga.
8. Pelo telefone, de Ernesto dos Santos, vulgo Donga - na voz de Bahiano.
9. Quem são eles, Fala meu louro e Seu Julinho - gravadas por Francisco Alves -, de Sinhô.
10. Já te digo, de Pixinguinha e China.
11. Fim de guerra, Eduardo das Neves.
12. Seu Mé - antes e depois -, de Freire Jr. e Careca - gravada por Francisco Alves.
13. É sim senhor e É sopa, é sopa, de Eduardo Souto - gravadas por Francisco Alves.
14. Hino a João Pessoa, de Eduardo Souto e Oswaldo Santiago.
15. Barbado foi-se, de Lamartine Babo - na voz de Almirante.
Era Vargas
Playlist II
1. Teu cabelo não nega, de Lamartine Babo - adaptação de Mulata, dos Irmãos Valença.
2. Homenagem ao malandro, de Chico Buarque.
3. A malandragem, de Bide e Armando Marçal.
4. O que será de mim e Se você jurar, de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves.
5. Feitio de oração, Coração, Com que roupa?, Não tem tradução e Conversa de botequim, de Noel Rosa.
6. A menina presidência, de Nássara e Cristovão Alencar.
7. Lenço no pescoço, de Wilson Baptista - gravado por Sílvio Caldas.
8. Rapaz folgado, de Noel Rosa - gravado por Araci de Almeida.
9. Mocinho da Vila, de Wilson Baptista.
10. Conversa fiada (Wilson Bapstista) versus Palpite infeliz (Noel Rosa).
11. Frankenstein e Terra de cego, de Wilson Baptista.
12. Vou andando, de Sílvio Caldas - ainda em 1930.
13. Prosa de vadio, de Glauco Viana - grava por Alvinho.
14. O bonde de São Januário, de Wilson Baptista e Ataulpho Alves.
15. É negócio casar, de Ataulpho Alves e Felisberto Martins - pelos autores do livro.
16. Escurinho e Pedro pedregulho, de Geraldo Pereira - e Acertei no milha, em parceria com Wilson Baptista.
17. Brasil!, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral - gravado por Dalva de Oliveira e Francisco Alves.
18. Aquarela do Brasil, de Ary Barroso.
19. O que é que a baiana tem?, de Dorival Caymmi - gravada por Carmem Miranda.
20. Disseram que eu voltei americanizada, de Luiz Peixoto e Vicente Paiva - grava por Carmem Miranda.
21. Boogi-woogie na favela, de Denis Brean.
A maioria dos títulos estão linkados com músicas e/ou vídeos!
República Velha
Playlist I
2. Onde o Rio é mais baiano, de Caetano Veloso.
3. Carinhoso e Rosa, de Pixinguinha.
4. O mestre sala dos mares, de João Bosco e Aldir Blanc - e na voz de Elis Regina.
5. Pega na chaleira, de Eduardo Neves.
6. Ó, Filomena, de Tradicional e J. C. Bulhões - na voz de Bahiano.
7. Corta-jaca e Abre alas, de Chiquinha Gonzaga.
8. Pelo telefone, de Ernesto dos Santos, vulgo Donga - na voz de Bahiano.
9. Quem são eles, Fala meu louro e Seu Julinho - gravadas por Francisco Alves -, de Sinhô.
10. Já te digo, de Pixinguinha e China.
11. Fim de guerra, Eduardo das Neves.
12. Seu Mé - antes e depois -, de Freire Jr. e Careca - gravada por Francisco Alves.
13. É sim senhor e É sopa, é sopa, de Eduardo Souto - gravadas por Francisco Alves.
14. Hino a João Pessoa, de Eduardo Souto e Oswaldo Santiago.
15. Barbado foi-se, de Lamartine Babo - na voz de Almirante.
Era Vargas
Playlist II
2. Homenagem ao malandro, de Chico Buarque.
3. A malandragem, de Bide e Armando Marçal.
4. O que será de mim e Se você jurar, de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves.
5. Feitio de oração, Coração, Com que roupa?, Não tem tradução e Conversa de botequim, de Noel Rosa.
6. A menina presidência, de Nássara e Cristovão Alencar.
7. Lenço no pescoço, de Wilson Baptista - gravado por Sílvio Caldas.
8. Rapaz folgado, de Noel Rosa - gravado por Araci de Almeida.
9. Mocinho da Vila, de Wilson Baptista.
10. Conversa fiada (Wilson Bapstista) versus Palpite infeliz (Noel Rosa).
11. Frankenstein e Terra de cego, de Wilson Baptista.
12. Vou andando, de Sílvio Caldas - ainda em 1930.
13. Prosa de vadio, de Glauco Viana - grava por Alvinho.
14. O bonde de São Januário, de Wilson Baptista e Ataulpho Alves.
15. É negócio casar, de Ataulpho Alves e Felisberto Martins - pelos autores do livro.
16. Escurinho e Pedro pedregulho, de Geraldo Pereira - e Acertei no milha, em parceria com Wilson Baptista.
17. Brasil!, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral - gravado por Dalva de Oliveira e Francisco Alves.
18. Aquarela do Brasil, de Ary Barroso.
19. O que é que a baiana tem?, de Dorival Caymmi - gravada por Carmem Miranda.
20. Disseram que eu voltei americanizada, de Luiz Peixoto e Vicente Paiva - grava por Carmem Miranda.
21. Boogi-woogie na favela, de Denis Brean.
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