Aicanãs - Luigi (8B)
Aimoré - Maria Eduarda (8I)
Ajuru - Filipe e Guilherme (8B)
Aparaí - Gabriella e Naikê
Arara - Danilo (8C)
Araweté - Ana e Juliana (8B)
Ashaninka - Marina e Orsi (8C)
Asurini - Flávio e Lucas Lourenço (8I)
Avá-canoeiro - Camilo (8C)
Awa Guaja - Mairê e Marina (8B)
Bororó - Bruno (8B)
Caiapó - Ryan (8C)
Caingangue - Maíra (8I)
Cinta Larga - Gustavo e Rodrigo (8B)
Enawenê-nawê - Camila e Yasmim (8B)
Guajajaras - Júlia e Mariana (8C)
Guarani - Laura (8C)
Jurana - Ingrid (8C)
Kadiwéu - Júlio César
Kalapalo - Juliana e Laís
Karajó - Marco (8I)
Kawahiva - Giulia e Jennifer (8C)
Kulina - Lucas Medina e Miguel Carpi (8A)
Macuxi - Gabriel e Rodrigo (8C) / Wilson e Yuri (8C)
Marubo - Emanuel e João (8C)
Matipu - Clóvis (8C)
Maxakali - Felipe (8C)
Mehinako - Guilherme e Yan (8I)
Munduruku - Guilherme (8C)
Pataxó - Henrique (8C)
Pipipãs - Catharina (8B)
Potiguara - Lyssa (8I)
Poturu - Letícia e Nicole
Ricbatas - Talita
Suruí - Paula (8B)
Tabajara - Kevin (8B)
Tapirapé - Bruno e William (8B)
Terena - Isabela (8B) / Gabriel e Pedro Bueno (8B)
Ticuna - Gaby (8I) / Ana Paula e Camilla (8C)
Titiyó - Ian e Luiz (8B)
Tupinambá - Ana (8I)
Waiwai - Lívia e Vitória (8A)
Wajãpi - Lucas Martins (8C)
Wujuru - Caio (8B)
Xavante - João e Sérgio (8A) / Emily e Laís (8B) / Maria Luiza (8C)
Yanomami - Rodrigo (8I)
Expansão colonial
Segundo o historiador Frei Vicente do Salvador: "os portugueses parecem caranguejos, arranhando as costas brasileiras"...
- A União Ibérica (1580-1640) e a crise política portuguesa.
Fernão Dias e a descoberta de esmeraldas/trumalinas.
O avanço das bandeiras por Sabará (MG), Cuiabá (MT) e Vila Boas (GO).
O sertanismo de contrato e a destruição do Quilombo dos Palmares, em 1694.
- As Guerras dos Bárbaros (1650-1720): a Guerra do Recôncavo e do Açu (BA).
- A Guerra Guaranítica no sul e a resistência dos indígenas.
# Assimilação ou apropriação de conhecimentos indígenas?
A importância da pecuária
- Usados na moenda e no transporte de cana.
- Favoráveis à exploração dos arredores e baixo custo de manutenção.
- Em 1701, a Coroa proíbe a criação de gado em áreas litorâneas.
- A criação do povoado da Colônia do Sacramento (1680) e a criação de gado.
# A pecuária: a nossa alimentação e a nossa cultura!
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Os tratados e as novas fronteiras
Revolta de Beckman
- O interese dos colonos pelas drogas do sertão do Grão-Pará e do Maranhão.
- A escassez de mão-de-obra e a necessidade de exploração indígena.
- A criação e os abusos da Companhia de Comércio do Maranhão.
- Os irmãos Beckman e a revolta contra a Companhia e o colégio jesuíta.
Guerra dos Mascates
- Olinda, a capital: os senhores de engenho e as Câmaras Municipais.
- Recife e os mascates: o estímulo ao comércio e a condição de vila.
- A União Ibérica (1580-1640) e a crise política portuguesa.
- As invasões [holandeses] e as ameaças de invasões [franceses].
- A Companhia de Jesus [1534, França] e a expansão da fé católica.
- Os primeiros colégios jesuítas: Bahia, São Vicente e Rio de Janeiro.
- O ensino de retórica, humanidades, gramática grega e gramática latina.
- A importância de estudar e organizar a gramática tupi.
Anchieta escrevendo na praia, de Benedito Calixto (1900).
- A criação do Conselho Ultramarino (1642) e a pressão sobre a colônia.
- A terceira estratégia para administrar a colônia: o Estado do Maranhão e do Brasil.
As missões, as entradas, as bandeiras e a monções
- Missões ou reduções: aldeamento jesuíta e indígena onde os jesuítas catequizavam os indígenas enquanto eles praticavam a agricultura, a pecuária, o extrativismo e o artesanato.
Vestígio de missão jesuíta em São Miguel/RS
- A noção de gentio e a catequização pela música e pelo teatro.
- O esfacelamento da cultura indígena e a conversão ao catolicismo.
Trecho de A missão (1986), dirigido por Rolland Joffé.
- Entradas: expedições oficiais financiadas pela Coroa à procura de ouro e pedras preciosas.
- Bandeiras: expedições lideradas pelos sertanistas e financiadas por particulares à procura de mão-de-obra indígena, ouro e pedras preciosas e combates aos revoltosos, indígenas e/ou quilombolas - sertanismo de contrato.
Esculturas de Raposo Tavares e Borba Gato
O avanço das bandeiras por Sabará (MG), Cuiabá (MT) e Vila Boas (GO).
O sertanismo de contrato e a destruição do Quilombo dos Palmares, em 1694.
- Monções: expedições comerciais para abastecer o interior.
Bandeiras versus Jesuítas
- A importância dos rios para a exploração do interior.
- Antônio Vieira e a proibição da escravização indígena pela Coroa.
- As "Guerras Justas" (1658-1679): escravização indígena por colonos [BA, PI, MA e CE].
- Raposo Tavares e a destruição de missões (Guairá - PR -, Itatim - MS - e Tape - RS).
- A vitória dos indígenas nas batalhas de Caasapaguaçu [1638] e de Mbororé [1641].- As Guerras dos Bárbaros (1650-1720): a Guerra do Recôncavo e do Açu (BA).
- A Guerra Guaranítica no sul e a resistência dos indígenas.
# Assimilação ou apropriação de conhecimentos indígenas?
A importância da pecuária
- Usados na moenda e no transporte de cana.
- Favoráveis à exploração dos arredores e baixo custo de manutenção.
- Em 1701, a Coroa proíbe a criação de gado em áreas litorâneas.
- A criação do povoado da Colônia do Sacramento (1680) e a criação de gado.
# A pecuária: a nossa alimentação e a nossa cultura!
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- Tradado de Utrecht (1713): o rio Oiapoque servirá como fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa.
- Tratado de Madri (1750): a Colônia do Sacramento passa a pertencer à Espanha e Portugal fica com a área de Sete Povos das Missões.
- Tratado de Santo Idelfonso (1777): os espanhóis se apropriaram da Colônia do Sacramento e da área de Sete Povos das Missões, em troca dava algumas áreas conquistadas no atual Rio Grande do Sul.
- Tratado de Badajós (1801): finalmente, os espanhóis ficavam com a Colônia do Sacramento e os portugueses com a área de Sete Povos das Missões.
São Paulo: a capital bandeirante
Fundação da Cidade de São Paulo (1913), de Antônio Parreira.
Trajetória das principais bandeiras paulistas.
Monumento às bandeiras (1954), Brecheret [Parque do Ibirapuera]
- O interese dos colonos pelas drogas do sertão do Grão-Pará e do Maranhão.
- A escassez de mão-de-obra e a necessidade de exploração indígena.
- A criação e os abusos da Companhia de Comércio do Maranhão.
- Os irmãos Beckman e a revolta contra a Companhia e o colégio jesuíta.
Guerra dos Mascates
- Olinda, a capital: os senhores de engenho e as Câmaras Municipais.
- Recife e os mascates: o estímulo ao comércio e a condição de vila.
Alta Idade Média
- A crise romana: a incapacidade de financiar guerras e a barbarização da cultura romana.
- O processo de ruralização [do Século III ao Século V] e o esvaziamento das cidades romanas.
- A origem do Feudalismo: a fusão do colonato romano e do comitatus germânico.
- A transformação do escravo em colono e a assembleia de guerreiros fiéis e leais.
- Os primeiros reinos e o Direito Consuetudinário.
Reino Franco
- A dinastia merovíngia: Clóvis e a expansão territorial do reino.
- Carlos Martel e a Batalha de Poitiers.
- Pepino e o Patrimônio de São Pedro.
- O início da dinastia carolíngia: Papa Leão III e a coroação do rei franco.
- O surgimento das marcas, ducados e condados e do marquês, duque e conde.
- Luís, a estagnação do reino e o Tratado de Verdun (843).
- A divisão do reino e os herdeiros francos: Carlos, Lotário e Luís.
- Modelo de sociedade da Europa Ocidental durante a Idade Média (V-XV).
- A origem do Feudalismo: a fusão do colonato romano e do comitatus germânico.
- A transformação do escravo em colono e a assembleia de guerreiros fiéis e leais.
- Os primeiros reinos e o Direito Consuetudinário.
- Séculos V e VI: período de guerras e alianças.
- Século VI: fundação de duradouros reinos.
- A dinastia merovíngia: Clóvis e a expansão territorial do reino.
- Carlos Martel e a Batalha de Poitiers.
- Pepino e o Patrimônio de São Pedro.
- O início da dinastia carolíngia: Papa Leão III e a coroação do rei franco.
- O surgimento das marcas, ducados e condados e do marquês, duque e conde.
- Luís, a estagnação do reino e o Tratado de Verdun (843).
- A divisão do reino e os herdeiros francos: Carlos, Lotário e Luís.
- Modelo de sociedade da Europa Ocidental durante a Idade Média (V-XV).
- Alta (do V ao X) e Baixa (do XI ao XV) Idade Média.
- Feudo, termo germânico: "bem dado em troca".
- A terra como principal riqueza no campo europeu.
- As relações aristocráticas, o juramento de fidelidade e a relação entre o suserano e o vassalo.
- Os grupos sociais: o clero, a nobreza e os camponeses.
- A Santíssima Trindade, as funções dos grupos sociais e a vontade de Deus.
- A divisão social - e religiosa - entre leigos e clérigos.
- Os leigos: os senhores feudais, os servos, os vilões e os escravos; os artesãos e pequenos comerciantes.
- O clero secular (alto e baixo) e regular (os mosteiros).
- Os excluídos: judeus, muçulmanos e hereges.
- Feudo, termo germânico: "bem dado em troca".
- A terra como principal riqueza no campo europeu.
- As relações aristocráticas, o juramento de fidelidade e a relação entre o suserano e o vassalo.
- Os grupos sociais: o clero, a nobreza e os camponeses.
- A Santíssima Trindade, as funções dos grupos sociais e a vontade de Deus.
- A divisão social - e religiosa - entre leigos e clérigos.
- Os leigos: os senhores feudais, os servos, os vilões e os escravos; os artesãos e pequenos comerciantes.
- O clero secular (alto e baixo) e regular (os mosteiros).
- Os excluídos: judeus, muçulmanos e hereges.
A economia feudal
- A economia feudal era, principalmente, agrária.
- As partes do feudo: manso senhorial, servil e comum.
- Impostos: corveia, talha, capitação, banalidade e dízimo.
- O escambo e o comércio medieval.
- Renascimento carolíngio e a preparação do clero.
- Valorização da cultura clássica e revisão bíblica.
- As escolas eram mantidas pela Igreja até o X.
- O latim e o surgimento das línguas modernas na Baixa Idade Média.
- O anonimato e as novelas de cavalaria.
- A honra e a vigilância sobre a conduta moral.
- A moralização da Igreja Católica.
Para assistirem aos trailers das sugestões...
...é só conferi-los por aqui. Títulos linkados!
Asterix e Obelix contra César (1999)
Direção: Claude Berri.
Robin Hood (2010)
Direção: Ridley Scoot.
Vale a pena assistir o filme O nome da Rosa (1986), dirigido por Jean Jacques Annaud, para complementar a nossa aula. Nele, destaca-se a relação do clero com os conhecimentos eruditos e o legado grego e romano durante o período medieval...
- A economia feudal era, principalmente, agrária.
- As partes do feudo: manso senhorial, servil e comum.
- Impostos: corveia, talha, capitação, banalidade e dízimo.
- O escambo e o comércio medieval.
O ensino e a cultura na Europa feudal
- Renascimento carolíngio e a preparação do clero.
- Valorização da cultura clássica e revisão bíblica.
- As escolas eram mantidas pela Igreja até o X.
- O latim e o surgimento das línguas modernas na Baixa Idade Média.
- O anonimato e as novelas de cavalaria.
- A honra e a vigilância sobre a conduta moral.
- A moralização da Igreja Católica.
Arquitetura românica: densa e escura
...é só conferi-los por aqui. Títulos linkados!
Asterix e Obelix contra César (1999)
Direção: Claude Berri.
Robin Hood (2010)
Direção: Ridley Scoot.
Vale a pena assistir o filme O nome da Rosa (1986), dirigido por Jean Jacques Annaud, para complementar a nossa aula. Nele, destaca-se a relação do clero com os conhecimentos eruditos e o legado grego e romano durante o período medieval...
O Nome da Rosa
Evolucionismo e evolução
- As diferentes teorias sobre a origem de tudo.
- O Evolucionismo e a ideia da evolução natural.
- Os estudos de Charles Darwin e Alfred Wallace.
- A origem das espécies e a Teoria da Seleção Natural.
O Universo [13 bilhões de anos]
Idade da Terra [4,5 bilhões de anos]
Primeiros sinais de vida [3,5 bilhões de anos]
Aparecimento dos mamíferos [200 milhões de anos]
Surgimento do grupo dos primatas [70 milhões de anos]
Australopithecus [3,5 milhões de anos] e Homo [2 milhões de anos]
- O Criacionismo e a ideia da criação divina.
- A versão criacionista mais conhecida: a judaico-cristã.
- A versão criacionista mais conhecida: a judaico-cristã.
- Culturas diferentes têm versões criacionistas diferentes - com elementos semelhantes.
O mito de criação egípcio
O mito de criação iorubá
O mito de criação grego
O mito de criação indiano
O mito de criação tupi-guarani
- O Evolucionismo e a ideia da evolução natural.
- Os estudos de Charles Darwin e Alfred Wallace.
- A origem das espécies e a Teoria da Seleção Natural.
Idade da Terra [4,5 bilhões de anos]
Primeiros sinais de vida [3,5 bilhões de anos]
Aparecimento dos mamíferos [200 milhões de anos]
Surgimento do grupo dos primatas [70 milhões de anos]
Australopithecus [3,5 milhões de anos] e Homo [2 milhões de anos]
Homo habilis [2 milhões de anos]: a habilidade do polegador opositor e a confecção de artefatos.
Homo erectus [1,8 milhão de anos]: o desenvolvimento da postura e da linguagem.
Homo neanderthalensis [200 mil anos]: semelhante ao Homo sapiens, habitou a Europa e a Ásia.
Homo sapiens [150 mil anos]: nós, habitamos todos os continentes.
Homo erectus [1,8 milhão de anos]: o desenvolvimento da postura e da linguagem.
Homo neanderthalensis [200 mil anos]: semelhante ao Homo sapiens, habitou a Europa e a Ásia.
Homo sapiens [150 mil anos]: nós, habitamos todos os continentes.
Introdução à História
- O significado grego do termo "história".
- As pesquisas científicas comprovam algo.
- O objeto de estudo da História: o passado.
- Fontes históricas escritas e não-escritas.
- Fontes históricas materiais e imateriais.
- A importância da História Oral.
- Os resultados das pesquisas são versões históricas.
- Fontes históricas materiais e imateriais.
- A importância da História Oral.
- Os resultados das pesquisas são versões históricas.
- O século XIX: a histórica dos dominadores e os documentos oficiais.
- A partir do século XIX: o resgate da história dos dominados.
- As ciências auxiliares e a interdependência.
Heródoto, o "pai da História"
- As observações da natureza: o lazer e a organização do tempo.
- As unidades de medida: o relógio e os calendários.
- As culturas diferentes têm calendários diferentes.
- A linha do tempo e o estudo da História.
- Os períodos históricos e os seus marcos.
Saiba,
Todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
e também eu e você.
Para começar e pensar...
Saiba,
Todo mundo foi neném
Einstein, Freud e Platão também
Hitler, Bush e Sadam Hussein
Quem tem grana e quem não tem.
Todo mundo foi neném
Einstein, Freud e Platão também
Hitler, Bush e Sadam Hussein
Quem tem grana e quem não tem.
Saiba,
Todo mundo teve infância
Maomé já foi criança
Arquimedes, Buda, Galileu
e também você e eu.
Maomé já foi criança
Arquimedes, Buda, Galileu
e também você e eu.
Saiba,
Todo mundo teve medo
Mesmo que seja segredo
Nietzsche e Simone de Beauvoir
Fernandinho Beira-Mar.
Todo mundo teve medo
Mesmo que seja segredo
Nietzsche e Simone de Beauvoir
Fernandinho Beira-Mar.
Saiba,
Todo mundo vai morrer
Presidente, general ou rei
Anglo-saxão ou muçulmano
Todo e qualquer ser humano.
Todo mundo vai morrer
Presidente, general ou rei
Anglo-saxão ou muçulmano
Todo e qualquer ser humano.
Saiba,
Todo mundo teve pai
Quem já foi e quem ainda vai
Lao Tsé, Moisés, Ramsés, Pelé
Ghandi, Mike Tyson, Salomé.
Todo mundo teve pai
Quem já foi e quem ainda vai
Lao Tsé, Moisés, Ramsés, Pelé
Ghandi, Mike Tyson, Salomé.
Saiba,
Todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
e também eu e você.
História é...
O que vem à cabeça dos alunos quando se fala/pensa História? Pré-História, Civilizações Antigas, Idade Média, História do Brasil, Mitologia, Diversidade Cultural, Passado & Presente, Tempo & Espaço e Livro & Sala. Primeira atividade já surpreendente! Acho que teremos um ótimo ano...
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