História em versos


Capa e contracapa

Folha de Rosto e Editorial

Direção: Eliana Carla Rodrigues.
Coordenação do Ensino Fundamental II: Alessandra Galani.
Idealização e Orientação: Prof. Ms. Danilo Cardoso.
Produção e seleção: Alunos dos Oitavos Anos.
Capa: XXX.
Ilustração das capas: Nome dos alunos participantes.
Revisores: Karine Fernandes e Marcelo Sussumu.
Assistentes de organização: Nome dos alunos participantes.

CARDOSO, Danilo (Org.). História em versos. Projeto anual do Oitavo Ano do Colégio Módulo. São Paulo: Futurama, 2013.

Apresentação

Prefácio

Índice

Parte I - Impressões sobre o outro

Capítulo I - Observando o sertão: seca e transposição.
Capítulo II - Conversando com a aldeia: poesia yanomami.

Parte II - Reflexos de uma revolução

Capítulo III - A urbanização.
Capítulo IV - O consumismo.
Capítulo V - A alimentação.
Capítulo VI - O que não tem preço?

Parte III - Eu e a História

Capítulo VII - As luzes e os protestos.
Capítulo VIII - Adolescência e independência.
Capítulo IX - Sobre o ato de estudar.
Capítulo X - História, vida e poesia.

Anexo I - Carta enviada aos yanomamis.
Anexo II - Carta recebida dos yanomamis.
Anexo III - Fotografias das turmas de autores.

Índice onomástico

Epígrafe


Desenvolvimento

Parte I - Pensamentos sobre o outro

A partir das aulas sobre o processo de expansão territorial do Brasil durante o período colonial, concentramos nossas discussões sobre as estratégias desenvolvidas pelos portugueses para ampliar seu domínio, além da violência usada por eles sobre os indígenas. 

Por ter sido pecuária uma delas, fomos levados conhecer à condição do gado e dos moradores no sertão atual por meio de notícias de jornais impressos e digitais e de uma reportagem sobre a intensidade da seca e os impasses da transposição do São Francisco. E, para ilustrar mais as impressões sobre o sertão, conhecemos a poesia de João Cabral de Melo Neto na animação dirigida por Miguel Falcão de título homônimo, Morte e Vida Severina. O olhar uma outra realidade brasileira, por sua vez, transformou-se em poemas e deu início a toda a caminhada...

Em paralelo, trocamos cartas com uma aldeia yanomami, mediada pela educadora Luana Robles, e construímos um olhar direto sobre uma porção do universo indígena através de uma carta coletiva. A experiência foi impulsionada pelos inúmeros conflitos étnicos acontecidos nos últimos anos e veiculados nos jornais e revistas, na televisão e nas redes sociais. Tornou-se preciso um diálogo transparente. O contato com índios serviu-nos de inspiração para (re)pensar a realidade paulistana e descrever uma outra, amazônica, em versos.

*Ver Anexo I e II.

Capítulo I - Observando o sertão: seca e transposição.
Capítulo II - Conversando com a aldeia: poesia yanomami.

Parte II - Reflexos de uma revolução

Depois das aulas sobre a Revolução Industrial e a consolidação do Capitalismo, analisamos um conjunto de documentários e vídeos sobre as visíveis repercussões do tema na sociedade contemporânea: Entre rios, dirigido por , retrata a urbanização de São Paulo e a condição dos seus rios ao longo dos séculos; História das Coisas, dirigido por , descreve o processo de produção de mercadorias e de lixo estimulada pelo consumismo; Fome: o maior problema solucionável do mundo, vídeo institucional da ONU.

Na tentativa de compensar os problemas sociais atuais destacados pelo material, buscamos no cotidiano e no imaginário refletir e listar tudo o que não tem preço e apresenta-nos como fundamental a vida na sociedade capitalista. Alguns alunos aproveitaram para revirar lembranças da infância, enquanto outros descreveram pequenos atos diários, momentos familiares e seus sonhos. Nesses versos, uma série de singelezas consegue mascarar o caos do Capitalismo, nítido nos anteriores ligados ao material.

Capítulo III - A urbanização.
Capítulo IV - O consumismo.
Capítulo V - A alimentação.
Capítulo VI - O que não tem preço?

Parte III - Eu e a História

Ao estudar as ideias iluministas e sua influência na Revolução Francesa e nos processos de independência das colônias americanas, tentamos perceber os impactos e a presença das Luzes no tempo presente. Inevitavelmente, os temas nos levaram, em quatro momentos, a pensar mais o ser humano como um integrante da sociedade e, consequentemente, um produtor da História.

No primeiro, analisamos um conjunto de fotografias, relatos, vídeos e charges relacionado à "onda de protestos" no Brasil a partir de junho de 2012. Esse momento nos fez pensar melhor no poder político do cidadão e a relação da mídia com as manifestações. Já no segundo momento, depois de verificar a distância entre a emancipação política dos países americanos e a participação popular, discutimos o sentido do termo "independência" e o aproximamos a uma da fase vivida pelos próprios poetas. Ser adolescente é buscar a independência?

Reservamos os dois últimos momentos para: i) pensar a importância da escola, do professor e dos estudos - ainda influenciados pelas ideias iluministas e buscando caracterizar a mentalidade burguesa e ressaltar a educação como possível processo de transformação social - a partir do filme Pro dia nascer feliz, dirigido por Jaime Jardim; e ii) pensar a importância da História, da vida - nossa biografia - e da poesia para registrar a nossa trajetória a partir de uma seleção de poemas do Bertolt Brecht.

Capítulo VII - As luzes e os protestos;
Capítulo VIII - Adolescência e independência.
Capítulo IX - Sobre o ato de estudar.
Capítulo X - História, vida e poesia.

[Composição dos capítulos: Título e ilustração; Resumo e Poemas.]

[Páginas dos poemas: Numeração, margem superior; Poemas, com título em negrito e nome do autor, abaixo, em itálico; Título do capítulo, rodapé esquerdo centralizado; História em versos, rodapé direito centralizado.]

Anexo I - Carta enviada aos yanomamis.

Anexo II - Carta recebida dos yanomamis.

Anexo III - Fotografias das turmas de autores.



Índice onomástico

Duelo Musical [Parte 1]

DITADURA MILITAR

Round 1


Round 2

Round 3


Round 4


Round 5


Ditadura Militar [1964-1984]

Lembre-se: João Goulart assumiu a presidência após a renúncia de Jânio Quadros e, ao elaborar as Reformas de Base, recebeu um golpe de militares, com um simpático apoio burguês...

- A prisão de estudantes, jornalistas, políticos ligados ao governo anterior, alguns artistas, sindicalistas e operários.
- A decisão de legitimar o governo por meio de Atos Institucionais.

AI-1: o presidente poderia suspender direitos políticos, cassar mandatos [Jânio Quadros, Leonel Brizola, Miguel Arraes e Francisco Julião, por exemplo] e decretar estado de sítio.


Castelo Branco [1964-1967]

- A Doutrina de Segurança Nacional: combater o comunismo na América.

# A segurança é fundamental para o desenvolvimento e os "subversivos" são inimigos internos.

- Além das prisões de integrantes das mesmas categorias, funcionários políticos foram demitidos.
- Aproximação aos Estados Unidos e rompimento de relações diplomáticas com os socialistas.
- Para combater a inflação, cortou gastos, aumentou os impostos e reduziu salários.
- A criação do Fundo de Garantis por Tempo de Serviço (FGTS).
- A inflação foi reduzida e o desenvolvimento foi estimulado.
- Vários candidatos da oposição foram eleitos governadores.

AI-2: extinção dos partidos políticos e coexistência da ARENA e do MDB.

Show Opinião

- João do Vale (MA), Nara Leão ( ) e Zé Keti ( ).
- O início do engajamento política da Música Popular Brasileira.
- A substituição de Nara Leão por Maria Bethânia.
- A mistura de música e teatro e a construção de um público engajado.

AI-3: eleições indiretas para governadores dos estados, que nomeavam os prefeitos das capitais.

- A reabertura do Congresso Nacional para mascarar a ilegalidade.
- A Lei de Imprensa e o início da censura nos meios educacionais, comunicacionais e artísticos.
- A preferência por uma liderança mais "linha-dura".

Costa e Silva [1967-1969]

- O crescimento do movimento estudantil e a morte do paraense, Luís Lima Souto.
- A Passeata dos Cem Mil: estudantes, políticos, artistas, trabalhadores, mulheres e mães de estudantes.
- A repressão policial sobre o 30º Congresso da UNE e a aproximação dos trabalhadores.
- As manifestações trabalhistas em Contagem (MG) e Osasco (SP) e mais repressão policial.

AI-5: fechamento do Congresso Nacional; elaborar leis; ordenar intervenção nos estados e municípios; cassar políticos eleitos pelo povo; demitir, transferir e aposentar funcionários públicos; decretar estado de sítio; e suspender o direito a habeas corpus.

- O derrame do presidente e a aprovação da Emenda Constitucional de 1969 [pena de morte e prisão perpétua].

Revolução sexual

- Pegando embalo na luta dos negros...
- A popularização da pílula anticoncepcional.
- Betty Friedan e Simone de Beauvoir: a mulher não nasce obediente, passiva ou dependente.
- A emancipação feminina e a moda: o estilo saint-tropez e a minissaia.
- O aumento da participação feminina nas manifestações políticas.

Emílio Médici [1969-1974]

- Qualquer subversivo poderia ser detido, torturado, morto, sem que a família soubesse e nenhuma autoridade jurídica fosse consultada.
- Universidades foram invadidas e religiosos e militares contrários à ditadura foram perseguidos.
- A criação do Serviço Nacional de Informação (SNI) e o Departamento de ordem Política e Social (DOPS).
- Com o aumento da repressão ditatorial, aumentou a resistência cultural [jornais, espetáculos e festivais].

O Pasquim

- A "pedra no sapato" da ditadura.
- Jaguar, Ziraldo, Henfil, Millôr Fernandes, entre outros.
- Humor, irreverência e sarcasmo artístico e político.

As canções de protesto

- Os festivais de música e as emissoras de televisão.
- Geraldo Vandré, Edu Lobo, Chico Buarque os baianos [Tropicália e Mutantes].


Tropicália

- Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Tom Zé, Torquato Neto, Caspim, Os Mutantes, Rogério Duprat e Nara Leão.
- A inspiração de Oswald de Andrade: liquidificar as influências externas e a relação tradicional x moderno.
- Um elemento musical entre as canções de protesto e o iê-iê-iê da Jovem Guarda.

- As organizações guerrilheiras e a luta armada contra o governo.
- A liderança de Carlos Marighella e Carlos Lamarca.
- Assalto a bancos e sequestro de diplomatas estrangeiros.
- A relação entre os guerrilheiros e o Partido Comunista.
- A repressão e destruição dos núcleos guerrilheiros.

- As propagandas governamentais: "Ninguém mais segura este país" e "Brasil: ame-o ou deixe-o".
- A vitória da Copa do Mundo de 1970 e a noção de um governo vitorioso.

- "Milagre econômico": o aumento do crescimento [10%].
- Delfim Neto e a ideia do bolo: é preciso crescer para poder dividir.
- Empréstimos do exterior, capitais estrangeiros e redução salarial dos trabalhadores.
- O investimento industrial e o destaque das indústrias automobilísticas e de eletrodomésticos.
- O crescimento das exportações e as grandes obras [Ponte Rio-Niterói e do Pólo  Petroquímico (BA)].

# A crise do petróleo [1973], o retorno da inflação, a dívida externa e a desigualdade social.

Ernesto Geisel [1974-1979]

- Inicio da moderação da "linha-dura".
- II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND): manter altas taxas de crescimento; estimular a produção e aumentar a produção das indústrias de base.
- A questão energética e a construção das hidrelétricas: Tucuruí (PA), Sobradinho (BA) e Itaipu (PR).
- A consequência da crise do petróleo: aumento dos juros sobre os empréstimos e da dívida externa.
- O retorno da inflação e a abertura lenta, gradual segura.

# A permissão de propaganda política no rádio e na televisão; e a vitória do MDB nas eleições - e a ideia de que o MDB estava ligado aos subversivos.

- A morte de Wladimir Herzog no quartel do exército.
- A tortura e morte de Manoel Fiel Filho e a demissão do comandante do exército.

# Fechamento do Congresso Nacional e o Pacote de Abril [os senadores "biônicos", eleição indireta para governadores e mandato de cinco para seis anos]. 

- Anistia ampla, geral e irrestrita e extinção dos Atos Institucionais.





Para saber mais...


Sarau "Vinícius: o branco mais preto do Brasil"

Sextos Anos

Berimbau e Consolação.

Sétimos Anos

Aproveitando o desenvolvimento do Projeto "O que há de negro em nós?" - Ano II, a contribuição das turmas do Sétimo Ano será abordar o universo de raiz africana existente dentro do disco Os Afrosambas (1966), uma das heranças musicais deixada por Vinícius de Moraes - produzida em parceira com Baden Powell. Ambos, depois de uma visita a Bahia, ficaram (ainda mais) encantados com a cultura - a musicalidade e os instrumentos - e as religiões afro-brasileiras e, por isso, decidiram dedicar seus talentos e ressaltar tais elementos culturais em um repertório por demais particular.

Canto de Ossanha, em parceria com Baden Powell.



Oitavos Anos

Você e eu (1965), em parceria com Carlos Lyra.

De Dutra a Jango

Governo de Dutra

- A deposição de Vargas e o surgimento dos partidos políticos.
UDN: União Democrática Nacional; antigetulista e liberal, burguês.
PSD: Partido Social Democrático; getulista, interventores e latifundiários.
PTB: Partido Trabalhista Brasileiro; getulista, sindicatos e trabalhadores.
- A reorganização do Partido Comunista do Brasil.

A Constituição de 1946

- República federalista e presidencialista.
- Liberdade de pensamento, de expressão e de associação.
- Autonomia aos três poderes.
- Direito à voto a todos os brasileiros, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, alfabetizados.
- Direito de greve aos trabalhadores.

- Início da Guerra Fria, do conflito ideológico entre EUA e URSS.
- O rompimento das relações diplomáticas com a União Soviética.
- A cassação dos mandatos políticos eleitos pelos PCdoB.

- A livre importação de mercadorias e sua restrição adiante.
- O nascimento da televisão brasileira - TV Tupi (1950), preto e branco e programas ao vivo semelhantes aos do rádio.

Entrevista sobre o nascimento da TV Tupi.

- Rock´n´roll = rhythm and blues negro da cidade e country dos brancos pobres do interior.
- A construção de um perfil "aceitável" e o investimento de empresas de rádio, televisão e cinema.


- As eleições e os comícios: o desejo pelo nacionalismo, pela industrialização e pela ampliação das leis trabalhistas de Getúlio Vargas.

Governo de Vargas

Nacionalistas versus "Entreguistas"

- Nacionalistas: Getúlio Vargas, intervenção estatal na economia, controle da entrada de capital estrangeiro e distanciamento dos Estados Unidos.
- "Entreguistas": Carlos Lacerda, valorização da empresa privada, o progresso por meio do capital estrangeiro e aproximação dos Estados Unidos.
- "O petróleo é nosso" e a criação da Petrobras (1953).
- Proibição da remessa de lucros das empresas estrangeiras instaladas no Brasil.
- A alta da inflação e a insatisfação dos trabalhadores.
- O aumento de 100% no salário mínimo e a crítica de Carlos Lacerda.

- Militares anticomunistas e políticos da UDN: o golpe contra Vargas.
- O atentado de Carlos Lacerda e a morte do seu acompanhante por um chefe da guarda de Vargas.
- O manifesto dos oficiais da Aeronáutica exigia a renúncia do presidente.


Governo de Kubitschek (PSD)

- Vice: João Goulart (PTB).
- Carlos Lacerda e a ideia do apoio dos comunistas e da necessidade de um golpe militar.
- O general Henrique Teixeira Lott e a garantia da posse de Juscelino.
- "50 anos em 5": a política do desenvolvimentismo - próxima a de Vargas.
- A relação da industrialização com a modernização do país.
- O interesse de atrair capitais estrangeiros e instalação de empresas multinacionais.
- Plano de Metas: energia, transporte, indústria, alimentação e educação.

- As siderúrgicas Usiminas e Cosipa.
- As hidrelétricas de Três Marias e Furnas.
- A construção de portos e estradas de rodagem.

- O ABC paulista e as indústrias automobilísticas.
- A construção de Brasília: migração de trabalhadores e interiorização da política.




   

- O otimismo da industrialização e a geração de empregos.
- O aumento das diferenças socioeconômicas regionais.

- O nascimento da Bossa Nova: entre o samba e o jazz.


- A vitória na Copa de 1958 e a popularidade de JK.


- Liberdade de imprensa, estabilidade política, e crescimento industrial.
- Novas eleições: Jânio Quadro (UDN) e João Goulart (PTB/PSD).

Governo de Jânio

- O moralismo - brigas de galo, lança perfume, biquini - e o ilusório populismo - vassoura e farelo de pão.
- Alta da inflação e da dívida externa.
- Diminuição do crédito aos empresários e congelamento de salários.
- O interesse de reatar relações diplomáticas com a União Soviética e a China, a oposição frente à invasão de Cuba pelos estadunidenses e o apoio aos países africanos em processo de independência.
- A insatisfação dos Estados Unidos, dos militares e dos políticos da UDN.

- O episódio de condecoração de Ernesto Guevara: a Ordem Cruzeiro do Sul.
- A pressão sobre o governo, a carta- renúncia de Jânio e a indiferença da população.
- Os líderes de movimentos sociais e estudantis e governadores - como Leonel Brizola - apoiavam Jango.
- A imposição do parlamentarismo pelo Congresso.

Governo de Jango

- O plebiscito e a vitória do presidencialismo.
- Desconfiança por parte do empresariado: diminuição de investimentos e aumento do desemprego.
- Reformas de base; agrária, administrativa, bancária, tributária, eleitoral e educacional.
- O apoio dos estudantes, dos católicos, dos operários e dos camponeses - as Ligas Camponesas.
-13 de março: grande comício na frente da estação Centra do Brasil, Rio de Janeiro.


- Assinatura de dois decretos: nacionalização das refinarias particulares e a desapropriação das terras com mais de cem hectares situadas numa faixa de dez quilômetros às margens das rodovias e ferrovias federais.
- A mobilização da oposição: a Marcha da Família com Deus pela Liberdade.


- Manifestação na Guanabara - operários e marinheiros -, solidariedade dos fuzileiros navais, fim da rebelião e não punição dos rebeldes.
- Os oficiais das Forças Armadas e a ameaça da quebra da disciplina e da hierarquia, da anarquia e do comunismo.
- Golpe de estado e início do Regime Militar.