- Diversidade de relações: comerciais [África], coloniais [América], de conquista [Ceuta e Calicute] e diplomáticas [Extremo Oriente].
# Especiarias: ouro, trigo, marfim, cavalos, cevada, aveia, açúcar, pimenta-malagueta, corantes, tecidos, peles, âmbar, cerâmicas finas, cobre, ferro, pérolas, sândalo, arroz, pedras preciosas, sal, almíscar, tâmaras, canela, cravo, noz-moscada, cardamomo, açafrão, aloés, cânfora, metais, algodão, seda, pau-brasil, fumo, couro, anil e aguardente.
Período Pré-Colonial [1500-1530]
- A não-descoberta de metais preciosos e a valorização do comércio de especiarias orientais.
- O escambo com os indígenas e a exploração de pau-brasil.
- A instalação de feitorias no litoral americano.
# A desvatação predatória!
- A desvalorização do comércio de especiarias indianas, a ameaça de invasões e a descoberta de metais preciosos pelos espanhóis.
- As guerras justas: a tentativa de escravização indígena e a noção de gentil.
- Martim Afonso de Souza: a expulsão dos franceses a fundação da primeira vila: São Vicente [1532].
- A divisão do território em quinze lotes de terra [São Vicente - Norte e Sul].
- As responsabilidades do donatário: a carta de doação e o Foral [fundar vilas, cobrança de impostos, aplicação da lei, defesa territorial e expansão da fé católica].
- A concessão de sesmarias aos senhores de engenho.
- O sucesso econômico de, apenas, Pernambuco e São Vicente.
- A dificuldade de comunicação e transporte na colônia e com a metrópole.
# Observe a crítica da charge sobre o poder de minorias sobre as terras - e seus habitantes.
A estratégia do governo geral
- A centralização do poder e a primeira capital: Salvador.
- A chegada de altos funcionários e de jesuítas [da Companhia de Jesus].
- A implantação de câmaras municipais [regular e supervisionar as construções, fixar penas para ausentes nas procissões, proteger a ordem, entre outros] e a atuação dos homens-bons [portugueses - ou seus descendentes - e proprietários de terras e escravos].
A estrutura das vilas e os arredores das câmaras municipais [São Sebastião]
Modelo de desenvolvimento: o engenho
- Pré-requisitos para a instalação: solo fértil, mão-de-obra experiente e escravidão negra e africana muito lucrativa.
- A noção de plantation: latifúndio, escravocrata, monocultor e exportador [O LEME da colonização portuguesa].
- Os dois tipos de lavradores de cana, os obrigados e e os livres, e os arrendatários.
- O processo da produção açucareira e a participação dos holandeses.
- Os trabalhadores especializados: o feitor, o mestre de açúcar, o purgador, o caixeiro, entre outros.
- As estruturas do engenho: pólo econômico e social da colônia.
- A noção de plantation: latifúndio, escravocrata, monocultor e exportador [O LEME da colonização portuguesa].
- Os dois tipos de lavradores de cana, os obrigados e e os livres, e os arrendatários.
- O processo da produção açucareira e a participação dos holandeses.
- Os trabalhadores especializados: o feitor, o mestre de açúcar, o purgador, o caixeiro, entre outros.
- As estruturas do engenho: pólo econômico e social da colônia.
Mercado interno
- A criação de gado [couro, carne e leite] e o povoamento do interior.
- O consumo de carne seca e a produção de fumo e algodão.
- A importância da navegação e a policultura: a mandioca, o milho e o feijão, principalmente.
- A atuação do bandeirismo e a descoberta de ouro, mais adiante.
A União Ibérica, a invasão holandesa e o início da crise colonial
- A aproximação entre holandeses e a produção açucareira colonial.
- A rivalidade entre Espanha e Portugal e a morte de Dom Henrique.
- Os laços de Filipe II, rei da Espanha, com o finado rei lusitano.
- A submissão de Portugal à Espanha [1580 a 1640] e rivalidade entre Espanha e Holanda.
- A crise da produção açucareira e os interesses dos flamengos [Companhia das Índias Ocidentais].
# Primeira invasão: Salvador [1624] e a resistência da capital.
# Segunda invasão: Pernambuco [1630] e o domínio de Maurício de Nassau.
- O empréstimo aos senhores de engenho e a saída da crise açucareira.
- O desenvolvimento urbano, científico e artístico de Recife e a tolerância cultural e religiosa.
- D. João IV, o período da Restauração e a expulsão dos holandeses [Insurreição Pernambucana - 1645].
- A cobranças dos empréstimos concedidos como ponto de partida para as batalhas.
- As batalhas dos Guararapes, a Capitulação da Campina da Taborda [1654] e a retomada lusitana [1661].
Batalha dos Guararapes (1875-1879, de Victor Meirelles.
# A resistência escrava e o destaque do Quilombo dos Palmares [Zumbi].
Visite o Parque Memorial Quilombo dos Palmares!
Para saber mais de Brasil Colonial com o auxílio de Boris Fausto...
Muito bem elaborado e elucidativo. Obrigado! Att, Gabriella
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